O Brasil possui hoje mais de 3 milhões de piscinas instaladas, segunda dados da ANAPP, o que o coloca em segundo lugar no ranking mundial, atrás apenas dos Estados Unidos. O setor de piscinas no Brasil está em crescimento, com uma movimentação de cerca de R$ 12 bilhões por ano. O país conta centenas de fabricantes de produtos específicos, lojas especializadas, e conta com cerca de 126 mil trabalhadores empregados diretamente.
Mas, quando pensamos em piscinas comerciais — sejam elas em clubes, academias, hotéis ou condomínios — o desafio é universal: como manter a água segura e cristalina, sem complicações e dentro das normas de segurança? A resposta mais moderna para esse dilema está na automatização da gestão de piscinas de grande fluxo.
Ambientes com grande circulação de pessoas requerem sistemas de tratamento eficientes e que possam se adaptar às variações no uso da piscina. Contaminação bacteriana, variação de pH, e o acúmulo de resíduos são apenas alguns dos problemas enfrentados diariamente.
“Dependendo do tamanho da piscina e da necessidade do cliente, as opções vão desde tratamentos para piscinas de 15m³ até modelos robustos, ideal para piscinas com mais de 1.000m³”, conta André Franco, Associate Manager Sales da HTH.
Para garantir tal eficiência, hoje é possível contar com um “equipamento de controle analítico”, ideal para grandes piscinas (acima de 200m³). Essa tecnologia monitora continuamente os parâmetros da água, ajustando automaticamente a dosagem de cloro e outros químicos. “Imagine a tranquilidade de saber que a água está sempre na condição ideal, sem a necessidade de ajustes manuais constantes”, reflete Franco.
Outro artifício muito utilizado é o “Temporizador Cíclico”, uma alternativa prática para piscinas de médio porte. “Com um ciclo de dosagem programado, o temporizador garante que a aplicação dos produtos seja feita com eficiência e previsibilidade”, destaca o especialista.
Como funciona na prática?
A instalação dos equipamentos de automatização é simples. Ficam posicionados na casa de máquinas e o processo de reabastecimento é rápido e intuitivo. O tratador só precisa inserir os tabletes de cloro e acoplar a mangueira para o produto que controla o pH. Toda essa simplicidade reduz o tempo de manutenção e aumenta a segurança operacional.
Além de uma operação eficiente, todo o processo de automatização inteligente devem seguir as normas sanitárias, como a ABNT NBR 10339:2018, que regula a segurança em piscinas comerciais.
“Os benefícios não param por aí, também garantimos a economia de produtos (a dosagem precisa evita desperdícios), e, a praticidade, uma manutenção descomplicada, permitindo que os tratadores dediquem mais tempo a outras tarefas importantes. Outro vantagem é a confiabilidade, pois com tecnologia de automação é possível garantir que a qualidade da água seja mantida de forma consistente”, finaliza o executivo da HTH.
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MARCOS RODRIGO DA SILVA BARROS
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