A definição das eleições municipais de 2024 é alvissareira para os que se preocupam com as emergências climáticas. O Prefeito Ricardo Nunes mostrou-se pioneiro em todo o Brasil, ao criar uma Secretaria Executiva de Mudanças Climáticas, encarregada de articular ações com todas as outras Secretarias, mas também estabelecer diálogo com a Academia, Empresariado, Terceiro Setor e Sociedade Civil.
O aquecimento global causa fenômenos extremos e os mais vulneráveis são os alvos preferenciais dessa resposta que a natureza dá à inclemência com que foi secularmente tratada pela espécie humana.
São Paulo já é “Capital Verde”, com a ampliação das áreas reservadas para perpétua cobertura vegetal. Com os projetos em curso e plena execução, poderá ser chamada também, “Capital da Resiliência”. Pois o território paulistano foi mapeado com precisos levantamentos geológico, hidrológico e de vulnerabilidade social. Existe um adequado diagnóstico das necessidades de imediata atuação, com vistas a se evitar mortes e minorar prejuízos.
Uma equipe coesa e determinada a implementar ambicioso programa de adaptação da megalópole às urgências que o clima impõe, tornará São Paulo uma demonstração de que é possível conviver com os desastres inevitáveis, sem perder vidas preciosas. Desastres que não são naturais, pois provocados pela ação humana. Mas que podem ser também administrados pela indomável vontade dos racionais de corrigir seus erros e de se ajustar ao ambiente, que é generoso quando bem tratado.
Sob a liderança do Prefeito, toda a cidadania está convocada a participar desse programa: “São Paulo: Capital da Resiliência”, no cumprimento fiel de seu lema: “Non ducor, duco”.
*José Renato Nalini é Secretário-Executivo das Mudanças Climáticas de São Paulo.
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LUCIANA FELDMAN
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