Em 2024, 88% dos brasileiros fizeram ao menos uma compra online por mês, segundo a pesquisa E-commerce Trends 2025, promovida pela Octadesk em parceria com Opinion Box. “É um número que impressiona tanto analistas, que entendem ser este crescimento uma tendência irreversível, como os maus atores, que passam a ver uma clara oportunidade para ganhos ilícitos através de fraudes ligadas às transações não presenciais”, comenta Daniela Costa, diretora para a América Latina e Canadá da Salt Security, empresa pioneira no mercado de segurança de APIs.
É cada vez maior o universo de consumidores que empregam aplicativos para fazer de forma prática suas compras, sem se preocupar com deslocamentos e filas. Esta comodidade beneficia tanto os compradores como os lojistas, que passam a ter que fazer menos investimentos em espaços físicos para suas vendas, se concentrando mais em seus estoques e na logística de distribuição de seus produtos.
“Para que cada vez mais compras sejam feitas online existe uma barreira a ser ultrapassada: a da confiança dos consumidores de que os seus dados que trafegam através das APIs não sejam acessados por criminosos”, analisa a executiva, reiterando que o emprego de aplicativos com proteção robusta tem como resultado não só transações mais rápidas, mas também mais seguras.
Após destacar que as empresas de comércio eletrônico são extremamente dependentes das APIs para impulsionar suas operações online, mas que elas estão cada vez mais vulneráveis a ataques que podem levar a violações de dados, fraudes financeiras e danos à reputação, Daniela Costa lembrou que as tradicionais ferramentas de segurança já não conseguem mais detectar e impedir ataques sofisticados.
Para ela, é crucial que o e-commerce empregue recursos tão avançados quanto os que os criminosos utilizam, entre os quais estão tecnologias como IA e aprendizado de máquina. Entre os muitos benefícios presentes na adoção de estratégicas robustas de segurança estão a redução de perdas financeiras, ao prevenir fraudes e minimizar os custos de correção de violações, protegendo assim os fluxos de receita; uma maior eficiência operacional, com a automatização das tarefas de proteção acelerando o tempo de lançamento de novos produtos e serviços no mercado; e o fortalecimento da confiança dos clientes, sem o que o e-commerce tem sua expansão comprometida.
“Os investimentos em uma plataforma avançada de proteção das APIs se justificam totalmente quando comparados com os ganhos que a empresa experimenta em agilidade e na preservação de seu fluxo de caixa e da sua reputação junto ao mercado, dois dos principais danos gerados por um ataque criminoso bem-sucedido”, resume Daniela Costa.
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KAREN KORNILOVICZ DE TOLEDO LARA
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