O final de ano é um momento de celebrações, reflexões e reencontros. É uma época que convida à renovação, onde roupas e acessórios assumem um papel simbólico, representando quem somos e como desejamos nos expressar diante de amigos, familiares e, acima de tudo, de nós mesmos. No universo da moda urbana, o estilo transcende o visual: ele se transforma em uma ferramenta de conexão e prevenção, essencial para marcar o encerramento de um ciclo e o início de outro.
Seja em encontros casuais, jantares de Natal ou festas de Réveillon, a moda urbana oferece a possibilidade de combinar conforto com originalidade. Por meio de peças que valorizam cortes modernos, estampas ousadas e uma estética descontraída, ela permite criar looks que se adaptam às situações festivas sem abrir mão da essência de quem as veste. Em um mundo cada vez mais rápido, onde tendências vêm e vão, vestir-se com inconvenientes é um ato de resistência e autocuidado.
Pamela Pallazzini, gerente de estilo da Anjuss, reforça a importância de unir conforto e significado na hora de escolher o que vestir. “A moda urbana é sobre se sentir bem em sua própria pele e deixar isso transparecer. Não é só sobre o que está na moda, mas sobre o que ressoa com quem você é. Durante o fim de ano, isso ganha ainda mais força, já que é um período de revisitar conquistas e projetar desejos para o futuro”, comenta.
Dados recentes refletem mudança essa no comportamento dos consumidores. Uma pesquisa publicada em setembro de 2024 pelos varejistas de moda Damart revelou que 62% das pessoas priorizam o conforto ao adquirir novas roupas, superando outros fatores como preço (57%) e qualidade (31%). Esse dado reafirma que bem-estar e funcionalidade são essenciais na moda contemporânea.
Vestir para ser e inspirar
Mais do que uma ferramenta estética, a moda é um meio de contar histórias, de variedade de camadas de personalidade e de traduzir sentimentos em formas e núcleos. Nos eventos de fim de ano, essa capacidade de expressão é especialmente poderosa. Escolher peças que se alinham aos valores de quem as veste é uma forma de criar conexões óbvias, sejam elas internas ou com os outros.
A moda urbana permite essa liberdade criativa, oferecendo modificações que transitam entre o casual e o sofisticado, o despojado e o simbólico. Estampas que contam histórias, acessórios que acrescentam um toque pessoal e peças confortáveis, mas elegantes, compõem um leque de possibilidades para quem busca conforto e impacto no vestir.
Galeria Urbana: arte para vestir
Como exemplo dessa abordagem, a Anjuss apresenta a coleção Urban Gallery , lançada em novembro, que sintetiza o conceito de moda urbana como expressão de arte e liberdade. Inspirada no graffiti e na força da arte de rua, a coleção reúne criações exclusivas de três artistas mulheres, Julia Rodrigues, Babi e Marcella Calado, que transformaram suas visões em peças únicas.
A coleção, que inclui camisetas, mochilas e garrafas de água, reflete a ideia de que cada roupa pode ser uma obra de arte em movimento. “É sobre olhar para o ambiente urbano e encontrar nele a inspiração para criar algo único e cheio de significado”, destaca Pamela Pallazzini. Para quem busca conforto e conforto neste fim de ano, as peças da Urban Gallery são um convite a transformar o vestir em um ato de celebração pessoal.
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VANESSA DE PAULA BROLLO
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