A segurança em edificações, especialmente em situações de emergência, tem ganhado atenção crescente com a proximidade de 2025. A atualização e a adequação de sistemas de sinalização de emergência são essenciais para prevenir tragédias e atender às rigorosas exigências legais. A implementação de placas e dispositivos de segurança vai além de uma obrigação legal; trata-se de salvar vidas.
Edson Lorenzetti, CEO da Forthlux, empresa de comunicação visual em São Paulo, destaca a importância do planejamento e da escolha dos materiais adequados: “Optar por placas fotoluminescentes, que permanecem visíveis mesmo na ausência de luz, é essencial para garantir a orientação em situações críticas. Além disso, é fundamental considerar rotas acessíveis para pessoas com deficiência, um ponto muitas vezes negligenciado pelas empresas.”
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é a responsável por regulamentar os padrões de sinalização de emergência no país. A norma ABNT NBR 13434, por exemplo, exige que as placas sigam critérios específicos quanto a tamanho, cor e instalação. Além disso, as empresas precisam obter o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), documento que comprova a conformidade com as normas vigentes.
Nos últimos meses de 2024, inovações tecnológicas impulsionaram o setor. Placas feitas com materiais recicláveis e fotoluminescentes estão se tornando padrão, atendendo tanto a critérios de sustentabilidade quanto à eficácia em emergências. Especialistas projetam que, em 2025, sistemas integrados a redes inteligentes serão mais comuns, adaptando-se automaticamente a condições emergenciais e indicando rotas alternativas em tempo real.
Além de garantir segurança, a sinalização adequada pode evitar prejuízos financeiros. Estudos recentes indicam que evacuações organizadas em incêndios reduzem danos à propriedade e minimizam responsabilidades legais. Por outro lado, falhas na sinalização podem resultar em multas severas e sanções judiciais para os responsáveis.
Para empresas do setor industrial, comercial ou residencial, a adequação é prioritária. O investimento em treinamentos para funcionários sobre o uso correto das sinalizações de rotas de fuga também é essencial, complementando o sistema de placas e dispositivos instalados.
Embora o Brasil conte com uma base regulatória sólida, ainda há desafios quanto à fiscalização e à manutenção periódica desses sistemas. Estudos mostram que muitos estabelecimentos ainda operam sem cumprir as normas, aumentando os riscos para frequentadores e trabalhadores.
Com 2025 se aproximando, empresas que investirem em sinalização de segurança e emergência estarão não apenas em conformidade legal, mas também preparadas para proteger vidas e patrimônios de maneira eficaz e sustentável.
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MARCOS MOREIRA CANGUSSU
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